Sinto como o apostolo Paulo, o amor de Cristo me constrange, porque me amou apesar de mim. E me desafia todos os dias a ampliar em escala de mundo o raio de alcance desse amor. Embora ao estender os braços esbarre desatenta em alvos possíveis que desconheço e ignoro todos os dias.
Mas como amar o próximo como Cristo nos amou? Esse bem não está em mim. Observo Jesus e tenho uma palavra clara: Amar o próximo como a mim mesma. Não há outra medida. Devo obedecer, ainda que nem tudo compreenda, ainda que nem sequer sinta. Mas a esperança é esta, que a obediência manifeste o amor, pois obedecer é mais que o primeiro sim, é o segundo sim que só se cumpre e toma forma como o próprio amor: na prática.

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