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Planto hoje um verso, rego o destino. Crendo no futuro, preencho abismos. Germino no seco, converto o ócio em instrumentos, versos e questionamentos que vão além das teias, nas correntes climáticas da alma, errática. No mínimo ao vento lançados reciclam-se enigmáticos.
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Planto hoje um verso, rego o destino. Crendo no futuro, preencho abismos. Germino no seco, converto o ócio em instrumentos, versos e questionamentos que vão além das teias, nas correntes climáticas da alma, errática. No mínimo ao vento lançados reciclam-se enigmáticos.
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