INQUIETAÇÃO

o
o
Em meu finito espaço
Verto inquietações
Espalmo o tempo
Com palavras subjetivadas
Venço o verso

No universo vago

Lanço projéteis
Abro clareiras
Em busca do todo
Tateando estilhaços
Onde as respostas fogem
oooo incógnitas
Entre quatro paredes de aço.
o
o

6 comentários:

ROSA E OLIVIER disse...

Amigos, adeus:
tal como os gansos sevagens
perdidos nas nuvens.

Bashô...em retribuição do prazer do teu texto.

Fabio Rocha disse...

Simone, vim retribuir a visita e curti seu cortante e sinestésico verso de aço. Bjs

Simone Gois :) CotidiAmo :} disse...

Fábio,
Que bom recebê-lo por aqui.
Amei sua observação sobre o texto.
Sigamos em contato.
Abraço
Simone

Rubens da Cunha disse...

Obrigado pela visita ao Casa de paragens

Aqui, seu texto engrandece-se. e por isso agradeço de novo.

abraços
Rubens

Anônimo disse...

poesia de muita intensidade e imagens fortes, densas. gostei imenso. garnde abraço.

Cosmunicando disse...

em busca do todo a ser resumido em versos, gostei muito Simone.
bjos