DOR

o
o
O que percebo
O que sinto
Minto omito invento
Faço que sim
Isento-me.
o
o

2 comentários:

Alex Alves disse...

Nany, obrigado de coração por sempre me prestigiar com a sua leitura. Talvez esses meus textos, aliados à força das palavras das suas poesias, ora doces e confortantes, ora ácidas e cortantes, devessem ser lidos por quem toma as decisões do Estado, para acordá-los diante da realidade de fora dos gabinetes.
Beijos e tenha um ótimo domingo!

Cosmunicando disse...

Gostei de sua poesia, estou de visita pela primeira vez.
Parabéns,
abraço