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é o meu melhor amigo. Sabe... ele tem nesse jeito de furacão, muitas brisas acumuladas. E na sua voz de trovão, as saudades do sereno retornando a terra. Sentiu aquele cheiro bom? É o seu hálito de primavera. Ah! e quando ele me disse não, foi pra eu me lembrar que amar é cuidar... e cuidar é coisa muito séria.
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é o meu melhor amigo. Sabe... ele tem nesse jeito de furacão, muitas brisas acumuladas. E na sua voz de trovão, as saudades do sereno retornando a terra. Sentiu aquele cheiro bom? É o seu hálito de primavera. Ah! e quando ele me disse não, foi pra eu me lembrar que amar é cuidar... e cuidar é coisa muito séria.
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4 comentários:
Niemardemorar!
Oi Si, passei pra avisar que deixei um recado lá na chuva brasiliana. Estou em Salvador Ilhado de sol e de mar. Escrevi estas novas cidades daqui. Trouxe nossa capital cerrada na bagagem e diante do mar pude entender toda a criação: faça-se água e depois da enchente nasceu Brasília [acho que inventei um nova vereda de poema-crônica).
Por falar em enchente não vou te encher. Saudades de blogueamentos e blogueios que fazem mudo o ser desblogueado!
Brinco pra dizer obrigado e volto para dizer-te teu blog é mesmo o mais belo.
... e pare com essa sua mania de te dizer despoesia... escrever e viver é só começar!
abraço amigo niemar
querida Simone, tuas entrelinhas são plenas em sentido, significado e sensibilidade, são simplesmente tua imagem e semelhança. deixo contigo um grande e carinhoso abraço de felicidade cotidiana. beijo.
Eita Fernando! hoje eu já tinha pensado em ir lá no teu blog te dá um cutucadinha pra você vir aqui. Seus comentários são muito importantes pra mim.
obrigada
beijos!!!
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