do meu cotidiano que amo e amo e das bobagens que eu não disse... mas escrevi.
MAIS QUE IDADE
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Enquanto o medo algema a alma em ferrolhos de nervos, grilhões do acaso, cativeiros do passado; em destemida fragilidade meu ser arremesso, despedaço o elo do temor e recomeço em franca liberdade. Viva a maturidade! o
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2 comentários:
Anônimo
disse...
Que bom que me achaste e gostaste do meu cantinho!
Eu já tinha gostado dos poemas que você declamou durante a oficina do Carpinejar, e agora aqui reafirmo: poesia maiúscula e com identidade! Os cânticos são muito sensíveis e bonitos. Gostei muito!
2 comentários:
Que bom que me achaste e gostaste do meu cantinho!
Eu já tinha gostado dos poemas que você declamou durante a oficina do Carpinejar, e agora aqui reafirmo: poesia maiúscula e com identidade! Os cânticos são muito sensíveis e bonitos. Gostei muito!
Já está linkada!
bjs @>--
Adriana,
Que palavras legais, heim. Muito obrigado.
Por falar no Fabrício, eu fiz um poema pra ele que só termina em MENTE!!! pode!?
ele vai ficar maluco né!? hshshs!!
beijos
simone
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