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Em meu finito espaço
Verto inquietações
Espalmo o tempo
Com palavras subjetivadas
Venço o verso
No universo vago
Lanço projéteis
Abro clareiras
Em busca do todo
Tateando estilhaços
Onde as respostas fogem
oooo incógnitas
Entre quatro paredes de aço.
o
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6 comentários:
Amigos, adeus:
tal como os gansos sevagens
perdidos nas nuvens.
Bashô...em retribuição do prazer do teu texto.
Simone, vim retribuir a visita e curti seu cortante e sinestésico verso de aço. Bjs
Fábio,
Que bom recebê-lo por aqui.
Amei sua observação sobre o texto.
Sigamos em contato.
Abraço
Simone
Obrigado pela visita ao Casa de paragens
Aqui, seu texto engrandece-se. e por isso agradeço de novo.
abraços
Rubens
poesia de muita intensidade e imagens fortes, densas. gostei imenso. garnde abraço.
em busca do todo a ser resumido em versos, gostei muito Simone.
bjos
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